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terça-feira, agosto 07, 2007

Concurso a comendador: providos e não providos

Os resultados preto no branco aí estão, a dar alguns problemas de digestão a quem ainda acreditasse que certo tipo de injustiças não iriam nunca acontecer no Estado.... de um país democrático e blá blá blá...
Aí estão eles os providos e os não providos, a causar a náusea mais profunda... a discriminação pela idade nua e dura. Sr Dr. Fulano ou Sra Dr.ª Cicrana desempenhou muitos cargos? Pois mas isso agora não interessa nada se os não desempenhou depois de 1999, cala-te mas é, e baixa a bolinha e...toma lá "não provido" para aprenderes a não envelhecer e sobretudo a não seres estúpido(a) e a não largar os tachos e a não dar a oportunidade a outros...é que a vida é assim...
E pensam assim muitos dos "providos" - pois se fosses tu também não te importavas nada de me passar à frente... é preciso renovar... e cá estou eu provido(a) embora estivesse pela lista dos concursos nacionais 4 lugares abaixo de ti, mas isso agora não interessa nada..

E em situação titaniqueira:
-Ah desculpe, era a sua cara debaixo do meu pé? Nem reparei, com a pressa de subir para a lancha. Olhe que agora já não cabe no bote que é só para seis e já cá estão dez. Boa continuação... vai ver que vai tudo correr bem...e quando se reformar ou outra coisa qualquer, salvo seja, fazemos-lhe uma festa de homenagem de arromba!

segunda-feira, julho 23, 2007

Eles vivem



São cada vez mais os que se vendem, um(a) a um(a), vão fazendo compromissos nos princípios, dobrando-os até quebrarem como arames ferrugentos , um(a) a um(a) farão o discurso do poder na razão directa do estatuto que vão ganhando. Um(a) a um(a), irão ensaiando o prazer de lixar o semelhante, um(a) a um(a) inventando razões e auto-convencendo-se delas. Um(a) a um(a) evitarão os espelhos da consciência e há pessoas que funcionam como espelhos. Fugirão delas. Um dia deixarão de ter consciência. Um dia deixarão de ser pessoas...

quinta-feira, julho 12, 2007

Eles vivem mas temem também

É vê-los passeando-se, evitando as pessoas que já os toparam, mudando de direcção nos corredores e nas ruas. Eles é que temem.
A lembrar vivamente o filme de Carpenter "Eles vivem". Filme interessantíssimo enquanto metáfora, de final aberto, acho eu.
Tenho esperança no indivíduo e apenas nele mas ele sozinho pode pouco. É esse o grande problema a resolver.
Venham mais cinco. Cinco, dez, quinze,... 1005... e depois? A dada altura têm que se organizar: e o aparelho consegue engolir, transformar e transfigurar até à desfiguração da alma este e mais o outro e toda a gente....

domingo, julho 08, 2007

Solidariedade?

Será que todos os que por aí se armam em heróis levantariam uma palhinha que fosse, para de facto se solidarizarem com alguém em situação difícil? Não haverá por aí também uma outra espécie de boys que o que pretendem é uma projecçãozinha qualquer à custa de umas bocas aqui e ali enquanto mantêm a compostura e a conformidade nos empregozinhos e nos tachinhos que muito jeito lhes dão sem DE FACTO nunca se arriscarem a fazer o que quer que seja que possa colocar em risco os ditos? Estou a falar das situações concretas, em que há pessoas na calha para supranumerários, em que há pessoas que são propositadamente colocadas em prateleiras para depois se poder falar em "falta de perfil", "desadaptação" e outros epítetos preliminares do despedimento. E quantos desses "críticos" estão a tratar da sua vida para que isso aconteça só aos outros e sempre aos outros? E quantos se não preparam para concordarem internamente com os epítetos para se convencerem que nada podiam fazer por aquele colega? "Ele realmente,..." "Ela, de facto, tem mau feitio..." "Ele, diga-se em abono da verdade, estava sempre contra, não nos deixava trabalhar..." "ela não tinha perfil para nenhum cargo e agora queixa-se..." coisas assim e mais o silêncio viscoso nos locais de trabalho a contrastar muito com a cacafonia na blogoesfera. E isso preocupa-me muito mais que haver uns boys-pigs que triunfaram na Porcalândia. Triunfaram em toda a linha porque a massa amorfa é, infelizmente, assim...
Na Porcalândia vive um povo que diz "segura-me que eu desgraço-me..." para não ir às ventas de quem o tratou abaixo de cão... De brandos costumes, dizem dele, paternalista e eufemisticamente, outros povos que "os têm" e com quem os governantes não ousam muito brincar.

sexta-feira, maio 04, 2007

Génios, marionetas, chicos espertos e imperativo categórico II

Repito:
Não sendo o caso de Lisboa, não estando minimamente interessada na política da capital se não nas suas implicações políticas nacionais, a reflexão que hoje faço NADA tem a ver com Lisboa e a sua câmara.

Uma pessoa, seja de que partido for, deve poder contar com os sindicatos que têm por missão defender todos, para isso lhe pagam os associados, mas os partidos são organizações com visões do mundo próprias, com propostas de poder diferentes uns dos outros! E é óbvio que exposições de princípios aos grupos parlamentares são formas legítimas de defesa, quando se trata de questões de regime. Não é disso que falo no post anterior.
A missão externa deste blog, se é que a tem, é esta, a de descobrir as carecas da consciência daqueles que aqui se reconheçam, perante si próprios sobretudo: este blog não é nem nunca quiz ser um blog de escândalos!
Com que autoridade falo? A mesma que me permite afirmar que nunca me lembraria de ir queixar-me ao CDS dos atropelos deste e daquele que eventualmente me prejudiquem, quando nunca votei naquele partido, nem tenciono alguma vez votar: portanto, nunca iria USAR os seus serviços para me defender! E obviamente pode até conhecer-se alguém desse partido e em conversa vir o desabafo, outra coisa diferente é apenas abordá-lo para intencionalmente o usar.
Que autoridade estará por detrás desta lógica? A de Kant? Talvez: é que me parece que há de facto, imperativos categóricos sem os quais não é possível aquilo a que chamamos civilização. A imprevisibilidade que alguns exibem como nota de originalidade é apenas o sinal do supremo desprezo que nutrem pelo outro e se todos assim fossem, não seria possível a vida social onde a confiança é pedra angular. E é essa confiança que obriga a que se leiam os programas dos partidos que não deveriam funcionar como grupos de amigalhaços e ou de oportunistas que se lhes juntem por circunstâncias variadas.

Génios, marionetas, chicos espertos e imperativo categórico I

Não sendo o caso de Lisboa, não estando minimamente interessada na política da capital se não nas suas implicações políticas nacionais, a reflexão que hoje faço NADA tem a ver com Lisboa e a sua câmara.

Apenas me quero referir ao problema que me preocupa hoje: o chico espertismo ou esperteza chica, como queiram. É que há, infelizmente, aqueles que denunciam situações apenas quando os imediatos prejudicados são eles próprios e aplaudem outros chicos espertos como se fossem génios, quando precisam deles e até ao momento em que deixam de precisar deles. Esses, que assim procedem, são também chicos espertos e acham-se muitíssimo inteligentes: o outro para eles existe apenas enquanto lhes serve e vêem-no enquanto marioneta de si próprios- chegam até a pensar que a vida do outro foi talhada pela sua manipulação genial. Incluem-se neste tipo de chicos espertos aqueles que nunca tendo votado à esquerda e nutrindo até simpatias pelo ditador Salazar (vendo-se a si próprios como pertencendo a uma elite que só existe na cabeça deles, de onde aliás excluem todos à excepção deles próprios e dalguns -poucos- de entre aqueles que estão no seu circulozinho) encontram lata para se dirigirem a um partido de esquerda, para conseguirem os apoios de Deus e do diabo, julgando que tiveram, com esta diligência, um rasgo de genialidade e que ninguém os topa... (continua)

quinta-feira, maio 03, 2007

Paulo Macedo, a nomenclatura e a tecnoestrutura

Claro que o Macedo é bom: resultados provados, mas ele e os executivos de bancos serão só 50 vezes melhores funcionários que os simples atendedores de chamadas pagos ao salário mínimo?
E todos os da nomenclatura e da tecnoestrutura privada e pública, em coro, dizem: os salários estão altos demais. Pois com pre-distribuição de lucros à nomenclatura ou tecnoestrutura através dos salários principescos, a entrarem como despesas, e portanto, a descontar nos lucros que serão encaixados pelos mesmos pelas mais variadas maneiras a evitar o fisco, a tecnoestrutura vai dizendo que é preciso flexibilidade do mercado de trabalho e salários baixos: é que os lucros dos bancos estão pelas ruas da amargura, as dificuldades são muitas, pobrezitos... E, claro, somando tudo tudinho eles são 1000 vezes melhores que os tais contratados à semana, sobretudo a arranjar maneira de encaixar para eles o esforço de muitos. Os míseros contratados têm que agradecer a esmola do emprego e rezar de joelhos perante o CRIADOR de empregos... o mesmo que preferia contratar ao dia mas é impedido pelo raio da rigidez do mercado de trabalho.
Paulo Macedo é bom a cobrar, sabe de fisco e de esquecimentos, sabe bem, por experiência própria, como é preciso lembrar os contribuintes das suas obrigações...

terça-feira, maio 01, 2007

César das Neves no seu melhor

César das Neves, o tal da designação de gafanhotos aos funcionários públicos, continua numa de eco ao Governo, e escreve coisas e coisas no DN (30 de Abril) sobre... os salários em Portugal, muito altos, diz ele, e dá umas voltas e cambalhotas: são os imigrantes que ficam com os empregos mauzinhos. Na demonstração põe até dois números: 232 mil e 170 mil, os desempregados e os empregos criados. Portanto, concluo eu: os 232 mil são todos Portugueses marotos que por tão pouco não trabalham e os 170 mil empregos criados são todos mal pagos e apanhados pelos imigrantes. Maravilha ou não fosse a Economia uma ciência... Help! Pelo menos há um aspecto positivo, os imigrantes ficaram bem na fotografia, como dando exemplo a todos nós: trabalhar no duro é que é, pagamento à semana, amanhã será o que Deus quiser!
Solução para os países com desemprego, ou seja todos : tornarem-se Indias. Portanto, a India devia tornar-se ela própria porque está bem longe do pleno emprego. Mas há um petit problème: e se todos se tornarem Indias ou Chinas, quem consegue o tal pleno emprego? Quem se tornar Nigéria, Níger, Burkina Faso, países que serão então os focos de atracção das deslocalizações devido aos baixos custos salariais? Diz ainda o brilhante e independente autor que salários altos só com produtividade alta. Pois, por isso os imigrantes deveriam ter salários altos, diz-se que são muito produtivos... pois, claro, mas imigrantes, é bom ter alguns no desemprego a pressionar os salários para baixo que com esta falta de mão de obra portuguesa (que não quer trabalhar por tuta e meia) os salários têm tendência à alta... isto não diz, mas pensa.
Pensam assim as baratas rastejantes que, em tempo de inundações, usam como jangadas as costas de outras baratas no desespero de se não afundarem: salve-se quem puder que eu já me safei! O que é o mesmo que dizer: a baratinha de baixo ia morrer na mesma, ao menos que seja útil à barata de cima. Lógica inabalável como todo o artigo de JCN.
Se fosse só César das Neves estaríamos bem...mas Constâncio não esperava eu que assim pensasse também; claro que o fará com argumentos mais sólidos, imagino, pois não li o relatoriozinho ainda, mas a mensagem é a mesma...

domingo, abril 29, 2007

Relendo Eça

“— Ando aborrecido! — é o coro geral. Os espí­ritos estão vazios, os sentidos insatisfeitos. Gra­dualmente, com a vontade doente, o corpo enfra­quecido, o homem só procura distrair, matar o tempo. Mas em quê? Na leitura?
Não se compra um livro de ciência um livro de literatura, um livro de história. Lê-se Ponson du Terrail—emprestado!
Ao teatro não se pede uma ideia: querem-se vistas, fatos, mutações. O espírito tem até pre­guiça de compreender um enredo de comédia; prefere-se olhar recostado, fazendo a digestão de um mau jantar, os bastidores pintados do Rabo do Satanás.
O Passeio Público é um prazer lúgubre. É uma secretaria arborizada, onde se vai estar, gravemente, em silêncio, do olhar amortecido, de bra­ços pendentes!
Os cafés são soturnos. Meio deitados para cima das mesas, os homens tomam o café a peque­nos goles ou fumam calados. A conversação extinguiu-se. Ninguém possui ideias originais e próprias. Há quatro ou cinco frases, feitas de há muito que se repetem. Depois boceja-se. Quatro pessoas reúnem-se: passados cinco minutos, murmuradas as trivialidades, o pensamento de cada um dos conversadores é poder-se livrar dos outros três.
Perdeu-se através de tudo isto o sentimento de cidade e de pátria. Em Portugal o cidadão desa­pareceu. E todo o Pais não é mais do que
uma agregação heterogénea de inactividades que se enfastiam.
É uma Nação talhada para a ditadura — ou para a conquista.”

Eça de Queiroz, Uma campanha alegre

sábado, abril 28, 2007

Ética: Pina Moura e a incubadora

Reflexão para os "puros" do PCP se ainda os há, se alguma vez os houve: o que houve e/ou há no partido que fez/faz dele incubadora dos "Pina Moura", das "Zitas" e dos "Zés Camelos"?


Disclaimer ( não tenho tempo para responder nos tribunais sumários do regime do regime facho- socialista. Tenho medo pois)
Tudo isto que acima escrevi, claro, me quer parecer no meu mundo ficcionado, não quer dizer que se refira a Portugal. Nem mesmo se confirma que o dono do IP se reveja neste conteúdo. Estamos no domínio da literatura, único lugar onde podemos ainda ter liberdade de expressão de opinião quanto a figuras públicas no poder.

sábado, abril 21, 2007

J.M. Keynes

"In our present confusion of aims is there enough clear-sighted public spirit left to preserve the balanced and complicated organization by which we live? Communism is discredited by events; socialism, in its old-fashioned interpretation, no longer interests the world; capitalism has lost its self-confidence. Unless men are united by a common aim or moved by objective principles, each one’s hand will be against the rest and the unregulated pursuit of individual advantage may soon destroy the whole. There has been no common purpose lately between nations or between classes, except for war…"

E todos sabemos como Keynes era um perigosíssimo esquerdista...

Cultura de decência

Ser decente não é ser santo, não é ser perfeito, sr primeiro-ministro, ser decente é assumir erros, pedir desculpa aos presumíveis prejudicados e corrigir esses erros, se possível. Mas o senhor escolheu ser perfeito à martelada, à maneira da super-bock, passo a publicidade e a metáfora já batida!
Ninguém notaria o seu erro nem mesmo o seu narcisismo se não fosse tão arrogante, tão soberbo!

Nota: Claro que esta ideia não se aplica só ao nosso primeiro, não é coincidência se alguém se sentir retratado.

quinta-feira, janeiro 18, 2007

Só há dois psicólogos em Portugal?

Porque será que só temos que ouvir as opiniões do Sampaio e do Sá ? Não há mais ninguém? Os media não conhecem mais ninguém?
O Sá é de facto demais! Hoje na antena 1, a propósito dos jovens sicilianos, disse algo muito parecido com isto: coitadinhos dos meninos adolescentes , coitadinhos estão doentes e é natural que coitadinhos se queiram exibir. Claro, pois, o Sá no seu melhor. Um desses jovens tem 18 anos mas, coitadinho, teve possivelmente infância difícil. O exibicionismo é natural nos jovens,diz ele. Pois, claro, é natural que tendo um telemóvel à mão (dos que fazem filmes, coitadinhos, só têm um desses) a ideia surja de enviar aos amiguinhos o filme épico produzido. Os amiguinhos , coitadinhos (que também, coitadinhos, têm desses telemóveis de última geração) é natural também que achem graça(será que estão doentes também?) é tudo muito natural.
Como é possível esta pessoa ter ganhado tal projecção? Modismo? A esquerda pateta, responsabilizando sempre tudo e todos e nunca o indivíduo?
Entretanto, o pobre coitadinho do país tem de aturar os comentários deste coitadinho, o que estará, de certo, a ter repercussões na conta bancária menos coitadinha do dito coitadinho. Para finalizar, devo dizer,pedindo desculpa se me enganar, que não acredito que ele acredite em tudo o que diz.

quinta-feira, novembro 30, 2006

Será um partido a solução?

Um partido, a sua disciplina, calar porque não convém ao partido segundo a "análise concreta da situação concreta" dos iluminados da direcção, não me vejo nesse ambiente. Todos os partidinhos têm um pouco de estalinismo ou de leninismo, o centralismo democrático está em todos. E o anarquismo já deu o que tinha a dar. Melhor continuar o bloguezinho...

quinta-feira, novembro 23, 2006

O mundo como soma de umbigos e de birras

... E tudo o que fazem é na melhor das intenções...a leviandade na tomada de decisão e o total desprezo pelas consequências na vida alheia da decisão tomada. Tudo isto a esmagar-se sobre quem estiver por ali. Ao mesmo tempo os mesmos umbigos desenvolvem profundas ideias de ética, de justiça e de solidariedade... o ser humano no seu melhor... há quem nunca tenha sentido remorso nem saiba o que isso é. Claro que isso se deve aos elevadíssimos QI. desses umbigos: defendem-se tão bem que têm sempre à mão um objectivo "superior" que os justifique mesmo perante si próprios... Quem alguma vez poderá dizer que tem a razão por si , se todos fizerem isto mesmo?~O mundo é apenas o somatório de guerras surdas ou abertas entre umbigos, tudo envolto em discursos belos ... causando a miséria alheia com ar de quem quer o melhor para o próximo... tudo embrulhadinho em belíssimo papel de Natal e até de transcendência...
É isto o governo sobre os cidadãos mas não só, somos assim todos também, capazes de coisas belas, capazes de sujidades... porque não fez Deus os elefantes os herdeiros da terra? Porquê um macaco maníaco à Sua imagem e semelhança?

Porque escrevo isto, se os visados nunca aqui se reconhecerão? Apenas porque ainda me deixam existir também no mundo deles, são ainda tão tolerantes esses umbigos que ainda me deixam teclar. Muito obrigado por me deixarem teclar para o vazio do espaço digital,mas muito mais humildemente agradecida se aqui vierem ler as patetices que escrevo, nada que se compare à profundidade dos V. textos, está bem de ver, eternamente agradecida se aqui deixarem um clickezinho para o bloguezinho subir no ranking.
Recriemos Deus à nossa imagem, façamos subir Deus nos rankings. Vendamos Deus uns e usemo-l'O outros. Tudo de acordo com o princípio geral da satisfação imediata e permanente, até ao infinito!!!!!!!!!!
Aqui me incluo também, claro, não serei melhor que os outros macacos maníacos, cá tenho o umbiguinho também. No fundo, no fundo,como por aí se diz, o que faz falar muitos de nós é a INVEJA!!!!!!!!!!!!!!!!!! Concordo e é isso que faz mover esses umbiguinhos, uns armados em carrascos e outros em vítimas. Mas há quem ache que não tem umbigo e considere que está muito longe do macaco.
Resultado da soma: é triste também*



* ver post Multatuli