sábado, abril 21, 2007

Cultura de decência

Ser decente não é ser santo, não é ser perfeito, sr primeiro-ministro, ser decente é assumir erros, pedir desculpa aos presumíveis prejudicados e corrigir esses erros, se possível. Mas o senhor escolheu ser perfeito à martelada, à maneira da super-bock, passo a publicidade e a metáfora já batida!
Ninguém notaria o seu erro nem mesmo o seu narcisismo se não fosse tão arrogante, tão soberbo!

Nota: Claro que esta ideia não se aplica só ao nosso primeiro, não é coincidência se alguém se sentir retratado.

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