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segunda-feira, outubro 01, 2007

Medidas pro natalidade, orçamento e função pública

Hoje, na antena 1, o tema era subsídios à grávida e abonos de família. Antes de mais nada, tenho que dizer que como medida anti-aborto, o subsídio é boa ideia. Claro que vão aparecer grávidas falsas mas são riscos a correr; também se sabe que o subsídio pode ser bebido, injectado ou fumado pelo pai da criança ou pela própria mãe, mas será também um risco a correr inevitável. Quanto ao abono de família, claro que é melhor assim do que como estava, desde que não tenha efeitos perversos nos escalões do IRS. Não se entende muito bem o aumento do abono para rendimentos acima dos 5000 euros. Parece-me que nesses casos, um reforço dos abatimentos à colecta seria bem mais inteligente.
Mas como já nos habituámos, o governo toma medidas aqui e ali, sem coesão interna que não seja a das necessidades propagandísticas a activar os (ou reagir aos) resultados nas sondagens...

Na antena 1 , como sempre, são os homens a falar: que nada disso vai chegar para convencer alguém a ter mais um filho, sem dúvida. De registar o cinismo de Vieira da Silva: parafraseando, disse ele que os abonos são fracos mas em muitas famílias o aumento é considerável face ao pouco que ganham. Pois, o governo a que pertence Vieira da Silva e até ele próprio se calhar (embora nunca o tenha ouvido dizer tal barbaridade, mas posso ter estado distraída) acham (sobretudo pela voz do brilhante ministro Pinho) que isso dos baixos salários é uma grande vantagem comparativa. Então em que ficamos?
Este esforço para pagar subsídios ( a propósito, quando é que esta propaganda é aplicada? As grávidas de 3 meses já podem ir buscar o dinheirito ou vai ser como os computadores para os putos do 10º ano?) esse esforço orçamental, dizia, de onde vai ser retirado? Do aumento dos funcionários públicos? Já calculávamos todos isso mesmo... Alguns funcionários já verificaram que ganham agora muito mais do que ganharão no futuro os colegas que chegarem aos escalões de topo. E os profs titulares até assinaram um papel de aceitação de um determinado índice. Alguns acham que a assinatura de aceitação foi para ratificarem o congelamento até à eternidade. Por isso, já estarão à espera dos presentes de Natal. Não faz mal, os profs estão tão bem pagos, sobretudo se os compararmos com os profs da Ucrânia...que não se importarão de fazer esse sacrifício patriótico por mais um ano...
Greves estarão já a ser marcadas. Mas a classe, sobretudo a dos docentes já não tem pachorra. Greve só se calhar num dia com muitas horas de escola dizem alguns profs. Há professores que se sentem então autênticos fura-greves -uma coisa é não fazer greve e ir dar a sua aulinha, outra é ir substituir um colega que aderiu à greve. Há uma diferença colossal para alguns docentes com estruturas éticas sólidas. Os sindicatos deveriam pensar bem neste fenómeno novo, antes era só marcar a grevezinha à sexta-feira e estava no papo, agora, com aulas de substituição, é diferente. Por outro lado, há quem ainda ache que as greves contam como faltas...Não terá sido também a necessidade de destruir eficácia da luta sindical e com ela a capacidade negocial dos profs que esteve na base da casmurrice do governo em generalizar as aulas de substituição ao secundário? É que as substituições podem mesmo "lixar" uma greve.

Mas greve para quê? Sindicatos que nunca pensaram em fazer um fundo de greve, sindicatos que conseguiram à última hora privilégios para os dirigentes ( veja-se a regulamentação criada em 31 de Agosto permitindo aos dirigentes sindicais tomarem posse de titulares, continuando sem dar aulas, possibilidade recusada aos profs em requisição nos ministérios) sindicatos que desistiram da luta contra o novo ECD ao convocarem em 2006 apenas 2 diazinhos de greve em dois meses estão à espera agora de grandes adesões?

PS( às 19:52): para além de corrigir o nome do ministro dos baixos salários, esclareço que nada tenho contra os dirigentes sindicais terem o direito de progredirem na carreira, mas fica "feio" em terreno de negociação que deveria ser de princípios, apanharem uns "trocados". Os colegas deles, destacados ou requisitados no ministério, tiveram que optar entre a requisição e o lugar de titular. Alguns desistiram de ser titulares, desistindo, assim, de progredir na carreira de professor e mergulhando, sem rede, no vazio legal de vagas promessas sobre carreiras técnicas. E haverá muitas outras situações não acauteladas em sede de negociação.

quarta-feira, setembro 19, 2007

Prós e contras: Ministra no seu melhor

Palavras para quê?
A ministra esteve bem na primeira parte, podia subscrever quase tudo o que disse sobre o ensino profissional. Continuo, assim, sem saber e adoraria ter a informação sobre quem e por que razão queria acabar com o CEF, de tipo 6: o lamentável é que em algumas escolas a estratégia do telefone e do boato teve sucesso, havendo debandada dos alunos inscritos.
Na segunda parte, estalou o verniz e foi o que foi. A capacidade da ministra dialogar com o outro e aceitar a diferença é de facto muito reduzida.
Quanto aos silenciosos e em low profile (e ainda bem) senhores secretários de Estado apenas há a dizer que o rosa choque em nada favorece um deles (embora seja difícil saber que cor o favoreceria) e ao outro fica-lhe mal o risinho (até porque desse esperávamos maior compostura).
Os sindicatos estiveram bem, muito compostos e serenos, faltou explicar os pormenores tétricos do concurso a titular, a maioria das pessoas não sabe da tábua rasa feita a uma vida de trabalho , contando apenas a vida a partir de 99. A maioria não sabe que nada no concurso garantia que fossem os ditos "melhores" os seleccionados. Mas era muito "técnico", era demais para a audiência de treinadores de bancada, especialistas de tudo e de nada, julgadores de praça do peixe, exigentíssimos sobretudo quando se trata da profissão dos outros em que nos tornámos pela mão deste governo socialista.

quinta-feira, junho 21, 2007

Protagonismos e coisas

Talvez a minha previsão do post de segunda feira seja exagerada, talvez a coisa corra menos mal, parece perfilar-se um maior protagonismo de Belém nesta coisa da presidência da Europa, e até faz algum sentido, afinal, Barroso foi criação de Cavaco. O seu a seu dono. Vai ser tudo um pouco esquisito, uma exibição de como se entendem bem as forças do "centrão". Estranho e de mau agoiro é ver Belém e uns tantos do governo a irem, uns dias antes da dita coisa, aos states. Parece mesmo que foram buscar ordens. Enfim. No entanto, já que o PR parece querer dizer coisas, há menos tempo de antena para as sentenças dos exímios vendedores de coisas como Allgarves, O'tass, All-cochettes e calçadeiras. Talvez se garanta alguma dignidade à dita coisa. Espero eu.

segunda-feira, junho 18, 2007

Mário Nogueira, o Professor e JPP

Mário Nogueira falou bem hoje, na Antena 1, mas nem uma palavra sobre o concurso a comendador. Porque será? Falta de tempo? A Associação dos Professores de Matemática é mais mediática, por isso foi referida? Eu acho que era uma oportunidade óptima para explicar duas ou três coisinhas sobre o aborto jurídico chamado dec-lei 200.
Ontem, o Professor Marcelo que, pelos vistos, tudo titula, e de tudo sabe, acha que nada tem que se objectar (juridicamente) a um concurso que apenas considera os últimos sete anos da vida profissional de um professor. Grave, para ele, só a alteração, a meio do concurso, das regras do mesmo. Esse aspecto é apenas a cereja em cima de um bolo em cuja massa aparentemente fofinha se pode encontrar de tudo: limalha de ferro, pedaços de vidro partido, pregos, parafusos e outros brindes semelhantes...
Tudo para o Professor Rebelo de Sousa é simples e partilha com Pacheco Pereira a clarividência oracular. Inveja, é o que eu tenho, no fundo, eu e não só eu, todos os simples mortais, com capacidades cerebrais vulgares, todos nós gostávamos muito de ser assim. Pessoas desangustiadas e sobre-dotadas, sempre com a análise pronta e as conclusões sistematizadas e com aquele tom de quem realmente está a ver a coisa (enquanto todos os outros pouco ou nada vislumbram) é disso que o país precisa, pois talvez algum dia, se conseguirmos que fiquem quietos durante 3h debruçando-se sobre apenas um assunto, aqueles cérebros produzam algo interessante sobre um ou outro problema concreto cuja resolução dependa apenas de nós (vão sendo cada vez menos) , aqui no cantinho.
Agora digo eu que não tenho poderes oraculares mas gosto também de dar os meus palpites:
Os próximos tempos vão ser interessantíssimos, dois pândegos no governo (em pastas-chave), a presidência da UE e a presidência da Comissão. Ui ui. Este pequeno cantinho estava mesmo guardado para grandes destinos. Promete.

Disclaimer (agora tem que se fazer uma coisa assim parecida, aprendi no portugalprofundo mas a minha é diferente).
Tudo isto que acima escrevi, claro, me quer parecer no meu mundo ficcionado, não quer dizer que se refira a Portugal. Nem mesmo se confirma que o dono do IP se reveja neste conteúdo. Estamos no domínio da literatura, único lugar onde podemos ainda ter liberdade de expressão de opinião quanto a figuras públicas no poder.

quarta-feira, maio 23, 2007

Contagens para vagas de comendadores

O tal boato referido em post anterior provirá então de uma solicitação superior às escolas acerca da estatística dos profs do 10 º escalão sem contar com os que só têm CEFs....
No comment...

terça-feira, maio 08, 2007

Não dito na educação II

Temos mais um não dito na educação, o concurso para professores comendadores demora, e então há quem, muito diligentemente, ache que a escolinha deve resolver o problema ao ministério. Se não houver titulares empossados em Julho, escolhem-se para coordenadores os que se calcula que cheguem a titulares.
Uma classe genial de galináceos, se considerarmos que o cérebro dos galináceos não é muito grande e o respectivo mundo se resume a resolver questões muito práticas, pragmáticas, como gostam de dizer. E eu a pensar que o concurso não saía porque o Vale-te Demos estava para ser demitido. Se esta ideia peregrina e repugnante for geral, então não resta esperança nenhuma com uma classe assim; acho até que há por aí mais aves, mais perus e mais peruas do que se pensa a ansiarem pelo dia da tomada de posse dos poleiros disponíveis (a 1/3) a criar na capoeira.

sábado, março 17, 2007

Limpidez e consistência das "reformas" de que o país precisa

A limpidez, consistência e estruturação sólida das reformas que propõe este governo nunca deixará de me espantar. Os grupos de estudo disto e daquilo vão debitando resultados, ora aqui, na educação, ora ali na saúde, os media ficam felizes porque têm assunto, a consistência de tudo aquilo escapa a qualquer ser pensante mesmo dotado de inteligência rara (acho até, e como exemplo, que nem o ministro da saúde, de cuja craveira não duvido, perceberá muito bem para onde exactamente está a conduzir o sector que dirige), ora acolá no ensino superior (que não é educação como todos sabemos, é ciência e tecnologia, sendo em abono da verdade o único ministério que parece pensar antes de anunciar) , ora acoli na defesa, ora (Deus nos ajude) na administração interna. Alguém terá uma ideia no governo de como todas estas medidas e anúncios de medidas se articulam?
Mas para quê articular tudo - dir-me-ão - o que é preciso é dar ideia de que se estão a fazer reformas profundas, se é para pior, isso numa primeira fase ficam só a saber as vítimas directas que em vão estrebucham face à fórmula de propaganda que, embora proveniente do mais primário senso comum, é o emblema deste governo, e que vem sendo insistentemente martelada nos media pelos excelentes fazedores de opinião: "é natural que haja resistência à mudança".
De facto, e peço desculpa por insistir nos fascismos, mas também Hitler encontrou fortes opositores às profundas "reformas" que fez, e os autorizados fabricadores de opinião de então também disseram que as medidas a tomar eram imprescindíveis para a sobrevivência e o desenvolvimento da nação! Estes senhores que temos no governo não falam em pátria nem em nação e acham que ficam dessa forma asseguradas a natureza democrática e a justeza das decisões que implementam sem qualquer hesitação, mesmo quando verificam que os seus opositores argumentam com base em conhecimento do sector que alguns dos implementadores nunca tiveram nem alguma vez terão. Os nossos governantes não falam em pátria nem em nação , dizem Portugal e país, mas misturam já liberdade com lealdade –esta da lealdade foram-na desenterrar aos arquivos do 24 de Abril para a aplicarem aos funcionários públicos e calá-los de vez.

A propósito deste calar a voz, é acabrunhante o que se passa no sector da educação não superior, em que simplesmente se cortou a palavra aos profissionais do terreno, calando sindicatos a respeito de política educativa, como vimos há uns meses acontecer no prós e contras. Não considero que os sindicatos representem muito bem a classe mas não especialmente em política educativa. O problema é que os profs não têm outros representantes enquanto profissionais. Se os sindicatos são ouvidos em direitos laborais , têm que ser ouvidos em política educativa. Não me parece que haja algum sindicato que não tenha também uma ideia de política educativa. Sabemos que essa ideia não reflecte de forma rigorosa o que pensa a classe, sobretudo nas suas diversas sensibilidades, conhecendo-se a pouca independência face aos partidos, no entanto, considero que quanto mais peso tiverem na definição da política educativa mais os sócios exigirão essa independência. Por que razão a ministra e os media com ela, retiraram a palavra aos sindicatos dos professores quando se discutia precisamente o conteúdo funcional da sua carreira? Consideram-se os profs como meros e broncos executores . Agora dá-se a "VOZ" aos conselhos executivos, como disse a ministra, a pensar numa espécie de conselho de reitorzinhos - e lá vão eles e elas todos contentes ao cabeleireiro para a reunião com a ministra, para tentarem o prémio das boas práticas. O resto da classe, fica no terreno, esperando as ordens que se seguem, obedientemente apinhada nas capoeiras, onde , segundo consta, desde o anúncio do concurso para peru titular, tem aumentado o número de ocorrências de biqueiradas entre virtuais concorrentes...

quinta-feira, março 15, 2007

Concurso a peru titular

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-Pensavas que estavas à minha frente? Pois a ministra é que sabe quem deve ser titular, bem fiz eu em ser-lhe obediente em tudo e em aplicar tudo o que ela mandou, muito direitinho, na minha escolinha. Fui, aliás, um Conselho executivo de boas práticas!
- Não perdes pela demora, vou já tirar uma pós-graduação em administração escolar, e pró ano candidato-me eu!

Nota: Fica, assim, assegurada a neutralidade de género nos posts de hoje.

Concurso a perua titular

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-Pensavas que estavas à minha frente? Pois a ministra é que sabe quem deve ser titular, bem fiz eu em ser-lhe obediente em tudo e em aplicar tudo o que ela mandou, muito direitinho, na minha escolinha. Fui, aliás, um Conselho executivo de boas práticas!
- Não perdes pela demora, vou já tirar uma pós-graduação em administração escolar, e pró ano candidato-me eu!

segunda-feira, março 05, 2007

O Demos e o Estado de direito: -estado de quê?

Mascaradas de concursos para colocar amigos? Que tem isso? -dirá ele-sempre se fez e faz, para isso é a autonomia...afirmará ele ainda, eu cá trabalhei tão bem que cheguei a secretário de Estado, não me dei muito mal... tão a ver? Estado de direito? Que é isso ? Estado sei o que é. Direito deve ser de eu mandar, com todo o mérito está bem de ver, por provas dadas lá na minha quintinha de Castelo Branco, melhor que eu nesta festa dos concursos públicos para dar aos amigalhaços só o outro de Leiria e, claro está, o Jardim, mas nenhum chegou ao governo da República, como eu. Profs descontentes? Os profs não percebem nada disto, se soubessem o que custa mandar só queriam obedecer...oops, alguém já disse isto mas nã ma lembra quem... bom, não interessa, já deve ter morrido há muito tempo, o dito já deve ser domínio público, já não terei de dar a referência bibliográfica... mas até que soa bem!

Vale-te Demos e virtudes do primeiro ministro

Por que não cai Vale-te Demos? Porque o primeiro-ministro precisa de mostrar quem manda, digo eu, só pode. Assim, quanto mais inadmissíveis e ofensivos para os professores forem os abortos jurídicos que saiem do cérebro do secretário de Estado melhor: mais Sócrates pode ficar a conhecer a força que tem e confirmará o que já sabia: é do lado da classe docente que pode cortar a direito nas despesas. ELES DEIXAM. Só há que aprofundar o que já existe: a divisão, a inveja e isso consegue-se subvertendo todos critérios que têm estado na base da seriação de profs. Para o concurso a prof titular: faz-se tábua rasa dos currículos, só sete anos interessam: e tem sido nos últimos sete anos que tem chegado às direcções das escolinhas um grupo tíbio e obediente: premeiem-se esses docentes mesmo que não tenham dado uma única aula nos últimos aninhos*. Quanto aos cargos, quem os desempenhou antes dos últimos sete anos e que nem um pontinho leva estará pouco interessado em apoiar ou mesmo atacar o que quer que seja, estará desmotivado para sempre, será candidato a supranumerário de uma penada! Os outros, que normalmente e por feitio, não gostam de mandar, não suportam os gabinetes dos ministérios e execram os clubes e clubinhos mas gostam da sua profissão, não esperam já nada, têm ficado progressivamente mais desmotivados à medida que viram singrar nestes últimos 20 anos os dinâmicos fazedores de "clubes" e "projectos" e outras formas de tirar os meninos das maçadas da aula e da aprendizagem... São mais candidatos a irem para casa com 2/3 e um pouco depois 1/3 do ordenado. Poupança grande está bem de ver para as finanças públicas.

Nota: alterei o texto, é que afinal não é clara a lógica do ministério quanto aos professores destacados nos serviços do ME, é esse serviço equiparado ou não a serviço lectivo?

sábado, março 03, 2007

Se Rómulo de Carvalho concorresse a titular

O ME, ao lançar à discussão este aborto jurídico chamado concurso para professor titular conta com a divisão entre os professores. Claro que quem viu algumas licenciaturas a sair das ESEs e das abertas não gostou muito...Claro que quem não esteve a matar a cabeça com os graus de mestre e doutor acha bem que nada pesem... Mas ele há mestrados e mestrados e cada vez mais o doutoramento tem muitíssimo que se lhe diga, é ler algumas teses...
No entanto, neste concurso,o que é sobrevalorizado é o papel de manga de alpaca e de ter estado recentemente a mandar nos outros, isso sim. Note-se que 4 anos de presidente do executivo dá 36 pontos (desde que seja no período de 1999 a 2006), enquanto o doutoramento (que representava, no passado, 5 a 6 anos de trabalho, feito em muitos casos sem reduções de serviço) é valorizado com 30 pontos apenas.
O que é quase certo é que Rómulo de Carvalho (se, por hipótese, tivesse havido um concursinho assim no tempo dele) muito provavelmente não seria colocado em vaga de titular se, por exemplo e por acaso, nos 6 anos anteriores ao concurso não tivesse estado a orientar estágios, coisa que fez durante muitos anos, como sabemos!