quinta-feira, dezembro 14, 2006

Politécnicos passam a Fundações?

E os estatutos do ensino superior politécnico? Vão mudar, ou muda só o nome e continua tudo na mesma, sem prestação de contas a ninguém, na perfeita república das bananas (sem querer ofender os países que dependem da exportação das ditas)? O estatuto de autonomia e o da carreira permitem as maiores barbaridades sobretudo na instalação quase vitalícia de uma certa tendência formada em lista que se reproduz até ao infinito, sendo sempre reeleita, por um lado, e por outro a promoção da actual clique(já dentro do sistema) em detrimento de pessoas com qualidade que eventualmente existam no sistema e o recrutamento ou recondução da colateral clientela(dos amigos da clique contratados, recontratados ou a contratar) em desfavor dos mais habilitados e por isso incómodos que foram despedidos e de todos os que existem fora do sistema e que sabemos que existem, de outra forma não se compreenderia por que razão têm de emigrar tantos doutorados, muitos com o grau adquirido ainda no tempo em que um doutoramento distinguia o trigo do joio, a qualidade científica da pseudo-ciência.

Sem comentários: