Soluções adaptativas III
De aparência semelhante à da víbora, como estratégia para afastar predadores, é mais pequena que a imitada, tem as pupilas redondas e não como as dos gatos e não é venenosa. Adora a água, muito mais que a víbora... No entanto, a pose agressiva imitou tão bem o modelo que o reflexo de quem a filmava foi inevitável...
Local: pequeno tanque no centro de Portugal
5 comentários:
Excelente filmagem!
Esperemos que ela saiba sair do tanque em busca de alimentos, pois num tanque teria de ser tornar insectívora não havendo peixes ou batráquios.
Zé
Há girinos, claro, calculo que seja por isso que a população de rãs tem vindo a diminuir...
Pois estou a ver... quando sair da hibernação devora os tritões todos. A menos que a garça passe por ali e resolva o problema...
Isto está a animar.
Ora vejamos: começou tudo com uma cobra de água (1). Veio o Furão, que é um mustelídeo (2), e fez uma referência indirecta aos insectos (3) e outra directa aos peixes (4) espécies). A seguir veio a resposta de Melissa (vá lá, uma planta!)a falar de rãs (5) e suas "crias". Eis então que chega a Suricata, um herpestídeo (6), que fala em tritões (7) e uma garça (8).
Macacos (9) me mordam se não estamos para aqui a construir um zoo...
É a biodiversidade na blogoesfera :-)
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