sexta-feira, abril 06, 2007

Soluções adaptativas III



De aparência semelhante à da víbora, como estratégia para afastar predadores, é mais pequena que a imitada, tem as pupilas redondas e não como as dos gatos e não é venenosa. Adora a água, muito mais que a víbora... No entanto, a pose agressiva imitou tão bem o modelo que o reflexo de quem a filmava foi inevitável...

Local: pequeno tanque no centro de Portugal

5 comentários:

José Gomes da Silva disse...

Excelente filmagem!

Esperemos que ela saiba sair do tanque em busca de alimentos, pois num tanque teria de ser tornar insectívora não havendo peixes ou batráquios.

Anónimo disse...

Há girinos, claro, calculo que seja por isso que a população de rãs tem vindo a diminuir...

MC disse...

Pois estou a ver... quando sair da hibernação devora os tritões todos. A menos que a garça passe por ali e resolva o problema...

José Gomes da Silva disse...

Isto está a animar.

Ora vejamos: começou tudo com uma cobra de água (1). Veio o Furão, que é um mustelídeo (2), e fez uma referência indirecta aos insectos (3) e outra directa aos peixes (4) espécies). A seguir veio a resposta de Melissa (vá lá, uma planta!)a falar de rãs (5) e suas "crias". Eis então que chega a Suricata, um herpestídeo (6), que fala em tritões (7) e uma garça (8).

Macacos (9) me mordam se não estamos para aqui a construir um zoo...

Anónimo disse...

É a biodiversidade na blogoesfera :-)